Glen Schofield, co-fundador da Sledgehammer, desenvolvedora de Call of Duty: WWII, revelou ao Polygon que o jogo não terá mais o sistema de regeneração automática de saúde, que faz parte da franquia desde Call of Duty 2.
“Você não é o super-herói. Você não pode simplesmente ficar em pé levando sete balas, se abaixar e voltar para atirar. É refrescante para nós lidar com recrutas que não são guerreiros de primeiro nível, para mostrar vulnerabilidade. Eles são ingênuos. Tem sido um desafio muito legal criar esse tipo de gameplay diferente,” disse Schofield.
Outra novidade de Call of Duty: WWII serão as mecânicas com os companheiros que irão te ajudar na batalha. Um dos exemplos dados pela Sledgehammer é que um dos soldados do esquadrão será responsável para dar munição ao jogador. Além desse exemplo, haverá mais casos em que os jogadores irão depender de seus companheiros, mas a desenvolvedora não entrou em detalhes.
A grande novidade para o multiplayer é o Headquarters – um hub social com “reconhecimento e recompensas”, semelhantes à Torre de Destiny. O local poderá suportar até 48 jogadores simultaneamente, mas os detalhes ainda não foram revelados.
Call of Duty: WWII será lançado em 3 de novembro para Playstation 4, Xbox One e PC.